Requião determina ampliação das 400 casas para a realocação da Vila Becker 08/09/2009 - 14:00
As 400 casas que serão construídas para transferir as famílias da Vila Becker, em Paranaguá, para o Bairro Novo das Escolas, serão ampliadas em 12 metros quadrados. A orientação do governador Roberto Requião foi definida na Escola de Governo desta terça-feira (08), na assinatura do convênio para a construção das moradias, que custarão cerca de R$ 13 milhões. “Queremos dar o direito de uma moradia com qualidade para que esse pessoal more extraordinariamente melhor do que agora e que permita o funcionamento tranquilo do porto”, disse Requião.
O convênio foi assinado pelo presidente da Cohapar, Rafael Greca, e o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Daniel Lúcio Oliveira de Souza. As casas serão destinadas à realocação das famílias que vivem na ocupação da Vila Becker e canal da Anhaia, em situação de risco, localizada ao lado do terminal portuário de combustíveis. O projeto prevê a construção das moradias em três etapas. A primeira com 60 unidades, outra com 136 e a última com 204. As casas previstas para ter 40 metros quadrados serão ampliadas para 52 metros quadrados.
A representante da Associação de Moradores, Carmem Lúcia dos Santos Neves, 40 anos, mora na vila há 32 anos e participou da assinatura do convênio, com outros moradores. “Com o passar dos anos os problemas foram se agravando e, hoje, com os terminais de combustíveis ficou muito perigoso continuar morando ali. Estamos felizes com a solução e o encaminhamento que está sendo oferecido pelo governo”, disse a moradora.
Os moradores terão casas com papel passado, em um bairro valorizado, onde já existem 103 casas construídas pela Cohapar. Na área, funcionam a Escola Municipal Tramuja Filho, que atende a 200 crianças, a Escola Estadual Porto Seguro, com ensino médio e fundamental, entregue à população em agosto do ano passado, com capacidade para 800 alunos em três turnos, conta com biblioteca, cancha poliesportiva e laboratório de informática. Além disso, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, que também funciona no local, está ampliando sua estrutura com novas obras.
SOLUÇÃO – De acordo com o convênio, a Cohapar entra com os terrenos, o projeto e a construção, e a Appa com os recursos. “A melhor coisa que vai acontecer é que as famílias vão deixar de viver num lugar de risco, onde pode haver explosões e falta saneamento – por ali entrou o cólera no final da década de 90. É uma situação que já dura muito tempo e agora vamos dar uma solução. As famílias daquelas localidades irão para um bairro novo, num lugar chamado Porto Seguro”, assegurou Rafael Greca.
Para o superintendente da Appa, a parceria com a Cohapar é importante para o Porto de Paranaguá e para os moradores daquela região. “O problema social daquela área já dura 40 anos. Por omissões do passado, chegamos a uma situação conflitante entre os interesses da expansão das instalações portuárias da área pública, e a questão social, que ali já existia. O governador Requião orientou para que fosse dada uma solução pacífica e respeitosa”, explicou Daniel.
O convênio foi assinado pelo presidente da Cohapar, Rafael Greca, e o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Daniel Lúcio Oliveira de Souza. As casas serão destinadas à realocação das famílias que vivem na ocupação da Vila Becker e canal da Anhaia, em situação de risco, localizada ao lado do terminal portuário de combustíveis. O projeto prevê a construção das moradias em três etapas. A primeira com 60 unidades, outra com 136 e a última com 204. As casas previstas para ter 40 metros quadrados serão ampliadas para 52 metros quadrados.
A representante da Associação de Moradores, Carmem Lúcia dos Santos Neves, 40 anos, mora na vila há 32 anos e participou da assinatura do convênio, com outros moradores. “Com o passar dos anos os problemas foram se agravando e, hoje, com os terminais de combustíveis ficou muito perigoso continuar morando ali. Estamos felizes com a solução e o encaminhamento que está sendo oferecido pelo governo”, disse a moradora.
Os moradores terão casas com papel passado, em um bairro valorizado, onde já existem 103 casas construídas pela Cohapar. Na área, funcionam a Escola Municipal Tramuja Filho, que atende a 200 crianças, a Escola Estadual Porto Seguro, com ensino médio e fundamental, entregue à população em agosto do ano passado, com capacidade para 800 alunos em três turnos, conta com biblioteca, cancha poliesportiva e laboratório de informática. Além disso, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, que também funciona no local, está ampliando sua estrutura com novas obras.
SOLUÇÃO – De acordo com o convênio, a Cohapar entra com os terrenos, o projeto e a construção, e a Appa com os recursos. “A melhor coisa que vai acontecer é que as famílias vão deixar de viver num lugar de risco, onde pode haver explosões e falta saneamento – por ali entrou o cólera no final da década de 90. É uma situação que já dura muito tempo e agora vamos dar uma solução. As famílias daquelas localidades irão para um bairro novo, num lugar chamado Porto Seguro”, assegurou Rafael Greca.
Para o superintendente da Appa, a parceria com a Cohapar é importante para o Porto de Paranaguá e para os moradores daquela região. “O problema social daquela área já dura 40 anos. Por omissões do passado, chegamos a uma situação conflitante entre os interesses da expansão das instalações portuárias da área pública, e a questão social, que ali já existia. O governador Requião orientou para que fosse dada uma solução pacífica e respeitosa”, explicou Daniel.