Profissionais fazem carreira e destacam a importância de atuar nos Portos do Paraná

Os Portos do Paraná também são os portos do Josué Vicente, do Carlos Roberto, do Josué e do Amarildo. Todos profissionais que ajudam a economia do Paraná e do Brasil a crescer cada vez mais. O porto é de onde vem sustento para a casa, a formação da família, os novos amigos e a evolução em suas carreiras. Por isso, eles têm muito a comemorar neste Dia 1º de Maio, dia do Trabalho e do Trabalhador.

“São mais de 5 mil trabalhadores que passam, todos os dias, pelos Portos de Paranaguá e Antonina. A atividade portuária é a maior empregadora do litoral, sendo responsável por 1 em cada 5 vagas de trabalho na região”, destaca o diretor presidente Luiz Fernando Garcia.

Motorista do ônibus que trafega pela faixa portuária, Josué Vicente Camargo Junior, trabalha na empresa Paraná Transporte e está há menos de dois anos na função. “É um emprego digno, que eu gosto, importante para mim e para minha família.  É bom vir todo dia ao Porto, se comunicar com todos e é um ambiente que eu gosto. Eu faço folga e trabalho em todos os períodos”, aponta.

Já o policial militar aposentado Carlos Roberto da Silva resolveu se manter em atividade como caminhoneiro. “Trabalhar aqui garante o nosso sustento e de nossa família e só temos que agradecer o companheirismo de todos no Porto pelo suporte e estou satisfeito. Meu trabalho é carregar celulose e granel e estou há 12 anos nessa luta. Somos bem tratados aqui, temos grandes amigos aqui e o ambiente de trabalho é muito bom”, elogia.

Sempre animado e sorridente, o estivador Josué da Cunha, destaca as mudanças tecnológicas que facilitaram a vida de sua categoria. “Estou há 31 anos no Porto, trabalho em bordo e fazemos a estivagem da carga. Foi muito importante esse tempo aqui, construímos a família em cima desse trabalho, que é rentável. Trabalhar aqui é uma felicidade. No começo era difícil, trabalho braçal, mas agora tem maquinário, tudo mecanizado e facilitou. Valeu a pena e muito”, analisa.

Por sua vez, o supervisor de operação da ATEXP, Amarildo de Oliveira, está há 30 anos atuando no Corredor de Exportação com o embarque de milho, soja e farelo. “Aqui levo meu sustento para casa e é um privilégio trabalhar no Corredor de Exportação e fico muito grato e quero sair daqui aposentado. Opero todo o shiploader e todo grão que passa pelos equipamentos, pelas correias de exportação”, finaliza.