Porto de São Francisco do Sul quer adotar modelo de gestão ambiental dos Portos do Paraná 14/11/2008 - 15:40
“Entendemos que este modelo é inovador e bastante eficiente. Por isso queremos levar para São Francisco do Sul”, disse o diretor de logística e operações do porto catarinense, Gilberto de FreitasO diretor de logística e operações do porto de São Francisco do Sul, Gilberto de Freitas, visitou o Porto de Paranaguá nesta sexta-feira (14). O objetivo da visita foi conhecer o novo modelo de gestão ambiental implantado pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). “Entendemos que este modelo é inovador e bastante eficiente. Por isso queremos levar para São Francisco do Sul”, disse.
Freitas foi recebido pelo superintendente da Appa, Daniel Lúcio Oliveira de Souza. “Ficamos muito honrados em receber a visita do diretor de um porto tão importante como o de São Francisco do Sul para conhecer nosso modelo de gestão ambiental portuária. Construímos um modelo inédito no Brasil e ficamos felizes que ele possa também ser implantado em outros portos. Os portos paranaenses saem na frente como referência nacional na questão ambiental portuária”, disse o superintendente.
Freitas afirmou que vai levar a idéia para ser implantada em Santa Catarina. “O sistema adotado em Paranaguá nos parece bastante eficiente e inovador. Vamos adotar esta idéia e levar para a realidade de São Francisco do Sul, que é diferente da realidade do Porto de Paranaguá. Mas, não tenho dúvida que esta iniciativa muito feliz logo vai se alastrar pelo Brasil porque é realmente uma inovação em termos de gestão ambiental para os portos públicos”, disse.
“Nós temos hoje uma sistemática de tratamento das questões ambientais muito integradas com a comunidade portuária. Todos podem se integrar no Clube de Serviços de Meio Ambiente e por isso este modelo está chamando a atenção”, avaliou o superintendente da Appa.
O Clube de Serviços do Meio Ambiente foi criado pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Uma licitação internacional foi feita e a empresa Alpina Briggs venceu, ficando responsável por fazer o atendimento a emergências ambientais, como derramamento de óleo, com equipamentos de alta tecnologia e corpo técnico especializado e, ainda, ações preventivas.
A abrangência do Clube alcança também ações de responsabilidade social e comunitária, tais como saúde e segurança no trabalho, prevenção e combate a zoonoses, minimização de poluição aérea e a aplicação de normas e regulamentos legais no ambiente portuário. Pode integrar o Clube qualquer empresa que trabalhe no setor portuário, diluindo custos e garantindo o cumprimento do Plano de Ajuda Mútua (PAM).
Freitas foi recebido pelo superintendente da Appa, Daniel Lúcio Oliveira de Souza. “Ficamos muito honrados em receber a visita do diretor de um porto tão importante como o de São Francisco do Sul para conhecer nosso modelo de gestão ambiental portuária. Construímos um modelo inédito no Brasil e ficamos felizes que ele possa também ser implantado em outros portos. Os portos paranaenses saem na frente como referência nacional na questão ambiental portuária”, disse o superintendente.
Freitas afirmou que vai levar a idéia para ser implantada em Santa Catarina. “O sistema adotado em Paranaguá nos parece bastante eficiente e inovador. Vamos adotar esta idéia e levar para a realidade de São Francisco do Sul, que é diferente da realidade do Porto de Paranaguá. Mas, não tenho dúvida que esta iniciativa muito feliz logo vai se alastrar pelo Brasil porque é realmente uma inovação em termos de gestão ambiental para os portos públicos”, disse.
“Nós temos hoje uma sistemática de tratamento das questões ambientais muito integradas com a comunidade portuária. Todos podem se integrar no Clube de Serviços de Meio Ambiente e por isso este modelo está chamando a atenção”, avaliou o superintendente da Appa.
O Clube de Serviços do Meio Ambiente foi criado pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Uma licitação internacional foi feita e a empresa Alpina Briggs venceu, ficando responsável por fazer o atendimento a emergências ambientais, como derramamento de óleo, com equipamentos de alta tecnologia e corpo técnico especializado e, ainda, ações preventivas.
A abrangência do Clube alcança também ações de responsabilidade social e comunitária, tais como saúde e segurança no trabalho, prevenção e combate a zoonoses, minimização de poluição aérea e a aplicação de normas e regulamentos legais no ambiente portuário. Pode integrar o Clube qualquer empresa que trabalhe no setor portuário, diluindo custos e garantindo o cumprimento do Plano de Ajuda Mútua (PAM).