Plantio de árvores no Porto de Antonina ajuda a despertar consciência ambiental 16/10/2009 - 10:30
A pequena Stefani Faustino Ribeiro, de 8 anos, acordou cedo nesta semana, mas não foi para ir à escola. Junto com seus amigos da Escola Municipal Gil Féres, de Antonina, ajudou a plantar mudas de árvores nativas do Litoral, em uma área do entorno do Porto Barão de Teffé, em Antonina. A ação foi comandada pela diretoria do terminal e serviu para despertar nos pequenos o respeito ao meio ambiente. “Gostei bastante de ter vindo aqui para plantar as árvores. Ainda não conhecia o porto e agora que eu tenho a minha árvore sempre vou vir aqui para ver como ela está”, disse Stefani, estudante da 3ª série.
As mudas de Palmeira Real, Cedro, Araçá e Ipê foram plantadas ao longo de uma área de 7 mil metros quadrados, que não é usada para operações portuárias. Para os estudantes, o plantio foi uma grande brincadeira. Cada muda recebeu um cartão com o nome do aluno que a plantou. “Eu nunca havia plantado uma árvore e achei bem bacana vir aqui. É muito importante cuidar da natureza e sempre preservar as árvores. Sempre vou cuidar da árvore que eu plantei hoje”, disse a estudante Maria Heloisa, de 8 anos.
A professora Deila Regina Souza Pinheiro aprovou a iniciativa da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) em estimular a consciência ambiental nas crianças e buscar a integração entre o porto e a cidade. “Eles adoraram este passeio diferente. É um excelente projeto porque o porto era um lugar que eles ainda não conheciam e essa visita trará frutos a longo prazo. Eles começarão a ter um envolvimento maior com as questões ambientais e vivenciar a prática do dia-a-dia participando de iniciativas como essa”, comentou Deila. Para encerrar a programação da manhã, foi servido um lanche para os alunos em uma das salas do porto. À tarde, foi a vez dos estudantes da Escola Municipal Miranda Couto participarem do plantio.
O diretor do Porto de Antonina, Paulo Moacyr Rocha, explicou que essa ação integra o projeto de revitalização das áreas operacionais e administrativas do Terminal Barão de Teffé e o programa de gestão ambiental do porto como contribuição à revitalização da Mata Atlântica. “Antes de iniciar a construção de novas instalações operacionais no Porto de Antonina, pretendemos ampliar a área verde do porto e a vinda das crianças aqui foi o início desse processo”, disse Rocha.
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As mudas de Palmeira Real, Cedro, Araçá e Ipê foram plantadas ao longo de uma área de 7 mil metros quadrados, que não é usada para operações portuárias. Para os estudantes, o plantio foi uma grande brincadeira. Cada muda recebeu um cartão com o nome do aluno que a plantou. “Eu nunca havia plantado uma árvore e achei bem bacana vir aqui. É muito importante cuidar da natureza e sempre preservar as árvores. Sempre vou cuidar da árvore que eu plantei hoje”, disse a estudante Maria Heloisa, de 8 anos.
A professora Deila Regina Souza Pinheiro aprovou a iniciativa da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) em estimular a consciência ambiental nas crianças e buscar a integração entre o porto e a cidade. “Eles adoraram este passeio diferente. É um excelente projeto porque o porto era um lugar que eles ainda não conheciam e essa visita trará frutos a longo prazo. Eles começarão a ter um envolvimento maior com as questões ambientais e vivenciar a prática do dia-a-dia participando de iniciativas como essa”, comentou Deila. Para encerrar a programação da manhã, foi servido um lanche para os alunos em uma das salas do porto. À tarde, foi a vez dos estudantes da Escola Municipal Miranda Couto participarem do plantio.
O diretor do Porto de Antonina, Paulo Moacyr Rocha, explicou que essa ação integra o projeto de revitalização das áreas operacionais e administrativas do Terminal Barão de Teffé e o programa de gestão ambiental do porto como contribuição à revitalização da Mata Atlântica. “Antes de iniciar a construção de novas instalações operacionais no Porto de Antonina, pretendemos ampliar a área verde do porto e a vinda das crianças aqui foi o início desse processo”, disse Rocha.
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