Pela primeira vez, Portos do Paraná realiza reunião do Conselho de Administração em Antonina 23/02/2024 - 16:38

A reunião mensal do Conselho de Administração (CONSAD) da Portos do Paraná, foi realizada pela primeira vez, em quase 10 anos, fora de Paranaguá. Nesta sexta-feira (23), os conselheiros apresentaram os relatórios e resultados sobre os portos paranaenses no Edifício Barão de Teffé, em Antonina. 

“Realizar esta reunião aqui é uma forma de homenagear o Porto de Antonina, que faz parte do nosso complexo portuário no Paraná e é um ator importante para o mercado. Além disso, estamos com investimentos pesados e reestruturações importantes na região, como a licitação para instalação de uma marina, sendo que o próprio terminal arrendado tem crescido a cada ano”, afirmou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

“É a primeira oportunidade de os conselheiros passarem o dia aqui no Porto, para conhecer as operações que ocorrem aqui e também discutir o avanço e ver um pouquinho do que o Porto está expandindo, crescendo e movimentando de cargas", explicou o presidente do Conselho de Administração, Alex Sandro de Ávila.

O CONSAD é formado por membros representantes da União, governo do Estado, trabalhadores portuários e classe empresarial. Entre as competências está a orientação geral para os negócios da empresa pública. Na reunião de fevereiro, o conselho deliberou sobre 11 tópicos previstos em pauta envolvendo diferentes áreas, além de assuntos gerais.

Sobre o Porto de Antonina atualmente

O Porto de Antonina atua como auxiliar ao Porto de Paranaguá, complementando as atividades portuárias, principalmente em casos de cargas com volumes menores, mas com alto valor agregado.

 “Hoje o Porto de Antonina atua como uma boutique de operações portuárias por receber cargas de alto valor agregado, mas com volumes menores, que não tem espaço no Porto de Paranaguá que atua com grandes volumes. Então Antonina tem, sim, uma participação muito relevante no complexo portuário de Paranaguá, surgindo em especial como uma alternativa para os pequenos e médios, e também para as operações já consolidadas, como é o caso do fertilizante e do açúcar ensacado”, destacou Alex Sandro.

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