H1N1 não causa preocupação no Paraná, afirma a Secretaria Estadual da Saúde 29/06/2009 - 14:53
Quem deseja participar da 1ª Convenção Hemisférica de Proteção Ambiental Portuária, que será realizada entre os dias 21 a 24 de julho em Foz do Iguaçu, poderá viajar tranquilo. Quem garante é o Secretário de Saúde do Paraná, Gilberto Martins. “Enquanto autoridade sanitária, teremos satisfação de receber todos aqui. Uma das coisas que mais prezamos é o cuidado com a saúde em nosso Estado”, disse ele.
Para Gilberto Martins, os recentes casos da nova gripe em países vizinhos não assustam o Paraná. “Temos uma situação sanitária tranquila mesmo diante do quadro dessa pandemia. Estamos trabalhando intensamente com a vigilância epidemiológica para garantir o monitoramento de toda a situação."
Para os quatro dias do evento, promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), são esperados representantes de 34 países.
As autoridades de saúde afirmam que toda a região de fronteira está sendo monitorada intensamente. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o controle de entrada de passageiros por meio de transporte coletivo terrestre foi reforçado. Também estão sendo acompanhadas pessoas com sintomas compatíveis aos da nova gripe e verificadas as declarações de saúde de todos os viajantes. Eles também recebem um documento com todas as orientações sobre como evitar a contaminação pelo vírus H1N1.
Ainda de acordo com a Anvisa, qualquer pessoa que tenha sintomas parecidos com os da nova gripe é encaminhada aos hospitais de referência no tratamento da doença. Além disso, por medida de precaução, são distribuídos equipamentos de proteção individual – incluindo máscaras – para passageiros de ônibus e fiscais da fronteira.
A Agência de Vigilância Sanitária esclarece ainda que, no Brasil, não existe nenhum caso de “transmissão sustentada” do vírus, ou seja, o vírus não circula livremente no país.
Segundo especialistas, o índice de mortalidade da chamada “nova gripe” é menor do que de uma gripe comum. Apenas 0,4% dos casos levam o paciente à morte, enquanto que a gripe comum mata 0,5% dos pacientes.
Até agora, apenas dois casos foram confirmados em Foz do Iguaçu. “A H1N1 não deve ser motivo para ninguém deixar de participar de um evento tão grandioso como esse que está sendo realizado pela Administração dos Portos do Paraná. O Estado está preparado para receber os participantes com segurança”, disse o secretário.
Para Gilberto Martins, os recentes casos da nova gripe em países vizinhos não assustam o Paraná. “Temos uma situação sanitária tranquila mesmo diante do quadro dessa pandemia. Estamos trabalhando intensamente com a vigilância epidemiológica para garantir o monitoramento de toda a situação."
Para os quatro dias do evento, promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), são esperados representantes de 34 países.
As autoridades de saúde afirmam que toda a região de fronteira está sendo monitorada intensamente. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o controle de entrada de passageiros por meio de transporte coletivo terrestre foi reforçado. Também estão sendo acompanhadas pessoas com sintomas compatíveis aos da nova gripe e verificadas as declarações de saúde de todos os viajantes. Eles também recebem um documento com todas as orientações sobre como evitar a contaminação pelo vírus H1N1.
Ainda de acordo com a Anvisa, qualquer pessoa que tenha sintomas parecidos com os da nova gripe é encaminhada aos hospitais de referência no tratamento da doença. Além disso, por medida de precaução, são distribuídos equipamentos de proteção individual – incluindo máscaras – para passageiros de ônibus e fiscais da fronteira.
A Agência de Vigilância Sanitária esclarece ainda que, no Brasil, não existe nenhum caso de “transmissão sustentada” do vírus, ou seja, o vírus não circula livremente no país.
Segundo especialistas, o índice de mortalidade da chamada “nova gripe” é menor do que de uma gripe comum. Apenas 0,4% dos casos levam o paciente à morte, enquanto que a gripe comum mata 0,5% dos pacientes.
Até agora, apenas dois casos foram confirmados em Foz do Iguaçu. “A H1N1 não deve ser motivo para ninguém deixar de participar de um evento tão grandioso como esse que está sendo realizado pela Administração dos Portos do Paraná. O Estado está preparado para receber os participantes com segurança”, disse o secretário.