Fenômenos climáticos agravam situação do Canal da Galheta 11/12/2008 - 16:50
Batimetria revelou que houve um estreitamento significativo e assoreamento do Canal. Dragagem emergencial será feita nos pontos críticos
Os fenômenos climáticos no Sul do Brasil que afetaram o Porto de Itajaí também prejudicaram o Porto de Paranaguá. Diferente do porto catarinense, onde os danos ficaram visíveis, acima da superfície, no Paraná o efeito ficou omitido embaixo da água e foi revelado apenas nesta semana, com uma batimetria realizada no Canal da Galheta pela empresa Paranaguá Pilots Serviços de Praticagem.
De acordo com o levantamento, houve um estreitamento significativo e assoreamento do Canal da Galheta. A situação dos portos do Paraná está sendo considerada pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e pela Secretaria Especial de Portos (SEP) tão delicada quanto à do porto catarinense. Uma dragagem emergencial, com foco nas áreas críticas, deverá ser realizada nos próximos dias pela SEP, a exemplo do Porto de Itajaí.
No ofício enviado pela Paranaguá Pilots Serviços de Praticagem ao Capitão dos Portos do Paraná, Marco Antonio do Amaral Silva, e ao superintendente da Appa, Daniel Lúcio Oliveira de Souza, há sugestão para que haja restrição plena à navegação noturna e que navios acima de 250 metros de comprimento tenham calado máximo de 9,90 metros (o calado atual é de 11,30 metros).
Em conversa com o governador Roberto Requião, o ministro de Portos, Pedro Brito, garantiu total apoio ao Governo no Paraná. Técnicos da Appa já estão em contato com técnicos da SEP para o levantamento da situação do Canal da Galheta e início dos trabalhos.
A dragagem emergencial, no entanto, não anula as dragagens de manutenção e aprofundamento, previstas no PAC, cujos procedimentos também estão em andamento na Secretaria Especial de Portos, que trabalha com dados e informações dos engenheiros da Appa visando a elaboração do edital de licitação nos moldes já lançados nos portos de Recife, Santos e Rio Grande.
Os fenômenos climáticos no Sul do Brasil que afetaram o Porto de Itajaí também prejudicaram o Porto de Paranaguá. Diferente do porto catarinense, onde os danos ficaram visíveis, acima da superfície, no Paraná o efeito ficou omitido embaixo da água e foi revelado apenas nesta semana, com uma batimetria realizada no Canal da Galheta pela empresa Paranaguá Pilots Serviços de Praticagem.
De acordo com o levantamento, houve um estreitamento significativo e assoreamento do Canal da Galheta. A situação dos portos do Paraná está sendo considerada pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e pela Secretaria Especial de Portos (SEP) tão delicada quanto à do porto catarinense. Uma dragagem emergencial, com foco nas áreas críticas, deverá ser realizada nos próximos dias pela SEP, a exemplo do Porto de Itajaí.
No ofício enviado pela Paranaguá Pilots Serviços de Praticagem ao Capitão dos Portos do Paraná, Marco Antonio do Amaral Silva, e ao superintendente da Appa, Daniel Lúcio Oliveira de Souza, há sugestão para que haja restrição plena à navegação noturna e que navios acima de 250 metros de comprimento tenham calado máximo de 9,90 metros (o calado atual é de 11,30 metros).
Em conversa com o governador Roberto Requião, o ministro de Portos, Pedro Brito, garantiu total apoio ao Governo no Paraná. Técnicos da Appa já estão em contato com técnicos da SEP para o levantamento da situação do Canal da Galheta e início dos trabalhos.
A dragagem emergencial, no entanto, não anula as dragagens de manutenção e aprofundamento, previstas no PAC, cujos procedimentos também estão em andamento na Secretaria Especial de Portos, que trabalha com dados e informações dos engenheiros da Appa visando a elaboração do edital de licitação nos moldes já lançados nos portos de Recife, Santos e Rio Grande.