ESCLARECIMENTO 22/01/2009 - 15:00

Sobre a reportagem publicada pelo jornal Folha de Londrina no dia 21 de janeiro de 2008, com o título “Novo impasse na dragagem de Paranaguá” o presidente do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), almirante Paulo Augusto Rocha de Vasconcellos, tem a informar que:
“Pelo CAP fala o presidente do CAP. O Conselho tem 16 conselheiros. Se cada um der uma entrevista falando sobre a dragagem do Porto de Paranaguá, isso vira uma babel. Então qualquer assunto que diga respeito ao CAP tem que ser tratado com o presidente e o presidente dá a opinião dele sabendo que os seus 16 conselheiros pensam de uma determinada forma. O fato de um único conselheiro ter uma opinião não representa que esta opinião seja do CAP e é aí que está o equívoco. A dragagem emergencial é necessária porque o canal está com 11 metros de profundidade e com esta profundidade não existe graneleiro que opere. Quando um graneleiro não consegue carregar totalmente, há reclamações de prejuízos no frete porque o navio está saindo daqui com meia carga. Então são estas incoerência que devem ser evitadas para que não haja este tipo de discussão que é absolutamente inócua porque ela é gerada por incoerências”.

A reportagem publicada nesta quinta-feira (22) com o título “Porto de Paranaguá terá mudança de instituições” também apresenta um grave equívoco. Na reportagem é dito que haverá mudança de comando no Porto e isso não procede. A mudança na presidência do CAP não está relacionada ao comando do Porto. O Conselho é um órgão consultivo e não participa do comando da autarquia. O mesmo ocorre com a mudança do comando da Capitania dos Portos – também citada na mesma reportagem. A Capitania não integra o comando do Porto e é um órgão independente, comandado pela Marinha do Brasil.