Corredor de Congelados do Porto de Paranaguá alcança liderança nacional 19/06/2009 - 15:17
A soma de esforços da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da iniciativa privada está trazendo importantes resultados para as exportações de produtos congelados no terminal portuário paranaense. Empresas que movimentavam suas cargas em outros portos estão destinando total ou parcialmente o volume de seus embarques para Paranaguá.
A mudança na logística e a ampliação do perfil econômico do Porto (além de graneleiro, o terminal passou a movimentar em maior escala produtos de diferentes segmentos, como carnes congeladas) fizeram com que Paranaguá passasse de 4.º maior exportador de congelados, em 2003, para a liderança no ranking nacional, este ano.
“Uma série de ações idealizadas pelo então superintendente dos portos, Eduardo Requião (atual secretário de representação do Paraná em Brasília), permitiu modelar o Corredor de Congelados e o transformar em realidade: iniciativa que, hoje, já mostra bons resultados e coloca o Porto de Paranaguá como líder nacional na exportação de carnes congeladas”, destacou o superintendente da Appa, Daniel Lúcio Oliveira de Souza.
Entre janeiro e 17 de junho deste ano, os portos de Paranaguá e Antonina movimentaram perto de 607 mil toneladas de produtos congelados, um aumento de 47,7% em relação ao mesmo período de 2008, quando foram embarcadas pouco mais de 412 mil toneladas.
Com o aumento da demanda, o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), por exemplo, ampliou de 1,5 mil para 2,5 mil o número de tomadas para contêineres reefers (refrigerados). “A Sadia passou a priorizar as exportações de suas cargas pelo Porto de Paranaguá”, disse o gerente da unidade local da Sadia, Blásio München. “As exportações da Cargill passaram de 200 para 1 mil contêineres/mês”, completou o gerente de operações da empresa Sandro Monteiro.
Desde o ano passado, a estrutura física do Ministério da Agricultura em Paranaguá passou por uma readequação. Além de estar instalado na área primária do porto, em uma sede construída pela Administração Portuária, recentemente, estendeu sua atuação, passando a ocupar um escritório de 250 m² no Terminal de Contêineres de Paranaguá. Além disso, os fiscais trabalham permanentemente no entreposto instalado na Martini Meat, uma das empresas que mais movimenta produtos congelados no Porto de Paranaguá.
“Se as operações portuárias acontecem 24 horas por dias, sete dias por semana, é justo que atuemos na mesma medida para atender com eficiência os usuários do Porto. Essa forma de trabalhar faz parte do processo de desburocratização e agilização dos procedimentos ligados às operações com produtos congelados”, disse o superintendente federal do Ministério da Agricultura no Paraná, Daniel Gonçalves.
As melhorias ocorridas na estrutura física do Mapa também representaram agilidade na atuação do órgão. “O Ministério da Agricultura tem apresentado extrema agilidade no processo operacional. Até então, era o grande ‘vilão’ do sistema. Sabemos que ainda há melhorias a serem feitas, mas podemos destacar que, junto com a Receita Federal, o ministério vem apresentando muitos avanços”, declarou o diretor-superintendente do TCP, Juarez Moraes e Silva.
A mudança na logística e a ampliação do perfil econômico do Porto (além de graneleiro, o terminal passou a movimentar em maior escala produtos de diferentes segmentos, como carnes congeladas) fizeram com que Paranaguá passasse de 4.º maior exportador de congelados, em 2003, para a liderança no ranking nacional, este ano.
“Uma série de ações idealizadas pelo então superintendente dos portos, Eduardo Requião (atual secretário de representação do Paraná em Brasília), permitiu modelar o Corredor de Congelados e o transformar em realidade: iniciativa que, hoje, já mostra bons resultados e coloca o Porto de Paranaguá como líder nacional na exportação de carnes congeladas”, destacou o superintendente da Appa, Daniel Lúcio Oliveira de Souza.
Entre janeiro e 17 de junho deste ano, os portos de Paranaguá e Antonina movimentaram perto de 607 mil toneladas de produtos congelados, um aumento de 47,7% em relação ao mesmo período de 2008, quando foram embarcadas pouco mais de 412 mil toneladas.
Com o aumento da demanda, o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), por exemplo, ampliou de 1,5 mil para 2,5 mil o número de tomadas para contêineres reefers (refrigerados). “A Sadia passou a priorizar as exportações de suas cargas pelo Porto de Paranaguá”, disse o gerente da unidade local da Sadia, Blásio München. “As exportações da Cargill passaram de 200 para 1 mil contêineres/mês”, completou o gerente de operações da empresa Sandro Monteiro.
Desde o ano passado, a estrutura física do Ministério da Agricultura em Paranaguá passou por uma readequação. Além de estar instalado na área primária do porto, em uma sede construída pela Administração Portuária, recentemente, estendeu sua atuação, passando a ocupar um escritório de 250 m² no Terminal de Contêineres de Paranaguá. Além disso, os fiscais trabalham permanentemente no entreposto instalado na Martini Meat, uma das empresas que mais movimenta produtos congelados no Porto de Paranaguá.
“Se as operações portuárias acontecem 24 horas por dias, sete dias por semana, é justo que atuemos na mesma medida para atender com eficiência os usuários do Porto. Essa forma de trabalhar faz parte do processo de desburocratização e agilização dos procedimentos ligados às operações com produtos congelados”, disse o superintendente federal do Ministério da Agricultura no Paraná, Daniel Gonçalves.
As melhorias ocorridas na estrutura física do Mapa também representaram agilidade na atuação do órgão. “O Ministério da Agricultura tem apresentado extrema agilidade no processo operacional. Até então, era o grande ‘vilão’ do sistema. Sabemos que ainda há melhorias a serem feitas, mas podemos destacar que, junto com a Receita Federal, o ministério vem apresentando muitos avanços”, declarou o diretor-superintendente do TCP, Juarez Moraes e Silva.