Appa faz chamamento público para empresas de dragagem 26/02/2008 - 13:56
A Comissão Especial de Licitação de Dragagem enviou nesta terça-feira (26) ofício a todas as empresas que compraram o edital de dragagem dos portos do Paraná para que apresentem propostas para o serviço. Empresas que tiverem interesse no trabalho mas não compraram o edital também poderão apresentar propostas. A medida se deu após a licitação internacional ter sido considerada frustrada. As empresas têm até o dia de 10 março, às 18 horas, para protocolar sua proposta de serviços e preços na sede da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa).
As empresas poderão propor alternativas ao edital lançado em dezembro do ano passado, que previa a dragagem de quase 17 milhões de metros cúbicos para uma campanha de cinco anos, orçada em R$ 108,6 milhões. Será avaliada para contratação a empresa que apresentar a melhor proposta para os serviços dentro dos critérios de valor unitário e modelagem do edital da concorrência nº 007/2007.
No dia 13 dezembro do ano passado a Appa lançou o edital para dragagem do Canal da Galheta e dos portos de Paranaguá e Antonina. O prazo para abertura das propostas foi prorrogado por 10 dias a pedido de empresas estrangeiras que precisavam de mais tempo para a tradução dos documentos.
No dia 28 de janeiro, data da abertura das propostas, apenas a empresa belga Dredging Internacional compareceu, mas sua proposta não estava adequada ao texto do edital. A empresa então solicitou oito dias úteis (prazo previsto em lei) para uma nova apresentação. O prazo venceu no dia 13 e a empresa enviou ofício à Appa pedindo reajuste no valor oferecido. O pedido foi negado.
“Os recursos para a dragagem não saem da cartola de um mágico, saem da Inframar, que ficou congelada nos últimos cinco anos. Temos hoje R$ 74,42 milhões provenientes dessa taxa, apenas duas dragas disponíveis no Brasil – porque as demais foram compradas por empresas estrangeiras – e uma tentativa de forçar preços hipoteticamente de mercado”, declarou à época o superintendente dos portos, Eduardo Requião.
As empresas poderão propor alternativas ao edital lançado em dezembro do ano passado, que previa a dragagem de quase 17 milhões de metros cúbicos para uma campanha de cinco anos, orçada em R$ 108,6 milhões. Será avaliada para contratação a empresa que apresentar a melhor proposta para os serviços dentro dos critérios de valor unitário e modelagem do edital da concorrência nº 007/2007.
No dia 13 dezembro do ano passado a Appa lançou o edital para dragagem do Canal da Galheta e dos portos de Paranaguá e Antonina. O prazo para abertura das propostas foi prorrogado por 10 dias a pedido de empresas estrangeiras que precisavam de mais tempo para a tradução dos documentos.
No dia 28 de janeiro, data da abertura das propostas, apenas a empresa belga Dredging Internacional compareceu, mas sua proposta não estava adequada ao texto do edital. A empresa então solicitou oito dias úteis (prazo previsto em lei) para uma nova apresentação. O prazo venceu no dia 13 e a empresa enviou ofício à Appa pedindo reajuste no valor oferecido. O pedido foi negado.
“Os recursos para a dragagem não saem da cartola de um mágico, saem da Inframar, que ficou congelada nos últimos cinco anos. Temos hoje R$ 74,42 milhões provenientes dessa taxa, apenas duas dragas disponíveis no Brasil – porque as demais foram compradas por empresas estrangeiras – e uma tentativa de forçar preços hipoteticamente de mercado”, declarou à época o superintendente dos portos, Eduardo Requião.