Requião e Stephanes lançam o Corredor de Congelados do Paraná 14/03/2008 - 16:46
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Reinhold Stephanes, o governador do Paraná, Roberto Requião, e o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião, lançaram nesta sexta-feira (14), em Paranaguá, o Corredor de Congelados do Paraná. O projeto une esforços dos Governos Federal, Estadual e da iniciativa privada. O intuito é deslocar para os portos de Paranaguá e Antonina o eixo das exportações de carnes brasileiras. Empresários do setor de carnes de todo o Brasil acompanharam o lançamento.
“O Brasil é o maior exportador de carne do mundo. Quase 50% de toda carne exportada no mundo é do Brasil. Todas as opções que nós tivermos para agilizar as exportações são ótimas e este projeto que é lançado hoje representa mais uma boa opção. Aqui, poderemos ter, no futuro, o maior corredor de exportação de carnes do Brasil”, afirmou Reinhold Stephanes.
O governador Roberto Requião disse que, com o projeto, os portos do Paraná abrem um canal de exportação de congelados, permitindo que o fluxo das exportações brasileiras aumente. Requião anunciou, durante o evento, a construção de um armazém frigorificado no terminal da Ferroeste, em Cascavel. “O que se pretende é aumentar a movimentação de carnes pelo Paraná em 50 mil toneladas por mês. Não estamos aqui querendo ser melhor do que outros portos. Mas, queremos oferecer mais um canal de escoamento da produção brasileira”, disse o governador.
Armazém – O novo armazém público para cargas frigorificadas vai ser instalado na faixa portuária do Porto de Paranaguá. O complexo terá capacidade estática para 16 mil toneladas de carnes e vai atender principalmente à produção paranaense de aves, que é líder nacional no segmento.
“O Brasil se tornou o grande produtor de grãos e de carnes e é o país que apresenta melhor perspectiva de evolução nestes segmentos. O país vem se firmando como o maior exportador de carnes do mundo e a demanda por produtos brasileiros está crescendo neste momento em que os estoques internacionais estão caindo, o que dá melhores condições de preços para os nossos produtos. Fico muito feliz de participar deste lançamento. O Porto de Paranaguá se estrutura para ser o corredor de congelados do Brasil”, afirmou Stephanes.
Distrito Industrial Alfandegado – Paralelamente ao armazém público, está sendo criado em Paranaguá o Distrito Industrial Alfandegado, uma área que será formada na extremidade leste do cais comercial do Porto de Paranaguá para a instalação de 32 indústrias não poluentes.
Para criar o terreno de 30 mil metros quadrados, está sendo utilizada a areia dragada pela Cattalini e, no futuro, também será utilizada a areia dragada do Canal da Galheta. Com isso, um novo berço será formado na extremidade leste, e que será prioritário para as empresas que movimentarem cargas congeladas e que investirem no Distrito Industrial Alfandegado.
“Consideramos a participação da iniciativa privada indispensável neste processo. Para o Governo do Paraná, o Porto tem que ser público para apoiar a iniciativa privada com tarifas cada vez mais baixas”, afirmou o governador.
A licitação para a terraplanagem e drenagem do terreno, bem como iluminação do local, já foi realizada. Ao todo, a Appa investirá R$ 1,8 milhão na primeira etapa da obra com recursos próprios. As empresas que se instalarem no Distrito terão facilidade como isenção de impostos para produtos exportados e vantagens dos regimes aduaneiros especiais previstos pela legislação.
Logística - “O Porto de Paranaguá esta dando uma lição de logística para o Brasil. Temos um Porto organizado, bem estruturado e inovador. Aquele velho porto graneleiro se torna ano a ano um porto misto, com possibilidade de movimentação de cargas o ano inteiro e não apenas no período de safra. O importante nisso tudo é que seremos mais um porto de congelados para o Brasil”, disse Requião.
O lançamento do Corredor de Congelados do Paraná acontece em parceria com seis das principais empresas que atuam no ramo de congelados no Paraná: Terminal Ponta do Félix, Martini Meat, Standard Logística, América Latina Logística (ALL), Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) e Wilson, Sons. O objetivo é oferecer logística e armazenagem aos exportadores e, assim, garantir volume de carga e interesse dos armadores em fazer escalas nos portos paranaenses.
“O Brasil é o maior exportador de carne do mundo. Quase 50% de toda carne exportada no mundo é do Brasil. Todas as opções que nós tivermos para agilizar as exportações são ótimas e este projeto que é lançado hoje representa mais uma boa opção. Aqui, poderemos ter, no futuro, o maior corredor de exportação de carnes do Brasil”, afirmou Reinhold Stephanes.
O governador Roberto Requião disse que, com o projeto, os portos do Paraná abrem um canal de exportação de congelados, permitindo que o fluxo das exportações brasileiras aumente. Requião anunciou, durante o evento, a construção de um armazém frigorificado no terminal da Ferroeste, em Cascavel. “O que se pretende é aumentar a movimentação de carnes pelo Paraná em 50 mil toneladas por mês. Não estamos aqui querendo ser melhor do que outros portos. Mas, queremos oferecer mais um canal de escoamento da produção brasileira”, disse o governador.
Armazém – O novo armazém público para cargas frigorificadas vai ser instalado na faixa portuária do Porto de Paranaguá. O complexo terá capacidade estática para 16 mil toneladas de carnes e vai atender principalmente à produção paranaense de aves, que é líder nacional no segmento.
“O Brasil se tornou o grande produtor de grãos e de carnes e é o país que apresenta melhor perspectiva de evolução nestes segmentos. O país vem se firmando como o maior exportador de carnes do mundo e a demanda por produtos brasileiros está crescendo neste momento em que os estoques internacionais estão caindo, o que dá melhores condições de preços para os nossos produtos. Fico muito feliz de participar deste lançamento. O Porto de Paranaguá se estrutura para ser o corredor de congelados do Brasil”, afirmou Stephanes.
Distrito Industrial Alfandegado – Paralelamente ao armazém público, está sendo criado em Paranaguá o Distrito Industrial Alfandegado, uma área que será formada na extremidade leste do cais comercial do Porto de Paranaguá para a instalação de 32 indústrias não poluentes.
Para criar o terreno de 30 mil metros quadrados, está sendo utilizada a areia dragada pela Cattalini e, no futuro, também será utilizada a areia dragada do Canal da Galheta. Com isso, um novo berço será formado na extremidade leste, e que será prioritário para as empresas que movimentarem cargas congeladas e que investirem no Distrito Industrial Alfandegado.
“Consideramos a participação da iniciativa privada indispensável neste processo. Para o Governo do Paraná, o Porto tem que ser público para apoiar a iniciativa privada com tarifas cada vez mais baixas”, afirmou o governador.
A licitação para a terraplanagem e drenagem do terreno, bem como iluminação do local, já foi realizada. Ao todo, a Appa investirá R$ 1,8 milhão na primeira etapa da obra com recursos próprios. As empresas que se instalarem no Distrito terão facilidade como isenção de impostos para produtos exportados e vantagens dos regimes aduaneiros especiais previstos pela legislação.
Logística - “O Porto de Paranaguá esta dando uma lição de logística para o Brasil. Temos um Porto organizado, bem estruturado e inovador. Aquele velho porto graneleiro se torna ano a ano um porto misto, com possibilidade de movimentação de cargas o ano inteiro e não apenas no período de safra. O importante nisso tudo é que seremos mais um porto de congelados para o Brasil”, disse Requião.
O lançamento do Corredor de Congelados do Paraná acontece em parceria com seis das principais empresas que atuam no ramo de congelados no Paraná: Terminal Ponta do Félix, Martini Meat, Standard Logística, América Latina Logística (ALL), Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) e Wilson, Sons. O objetivo é oferecer logística e armazenagem aos exportadores e, assim, garantir volume de carga e interesse dos armadores em fazer escalas nos portos paranaenses.