Entregue 2ª remessa de cestas em comunidades isoladas nas ilhas 24/07/2020 - 13:57

A Portos do Paraná, em parceria com a Defesa Civil, Polícia Ambiental e Governo do Estado do Paraná, concluiu essa semana a segunda remessa de cestas básicas para comunidades que estão isoladas nas ilhas de área de abrangência dos portos de Paranaguá e Antonina.

A ação envolveu oito barcos, distribuiu 1.043 cestas básicas e foi coordenada pela Diretoria Empresarial da Portos do Paraná. Foram beneficiados moradores da Ilha do Mel - Brasília, Encantadas e Ponta Oeste, Superagüi, São Miguel, Piaçaguera, Maciel, Eufrasina, Ponta do Ubá, Amparo, Europinha, Teixeira e Ilha das Peças.

Para o diretor empresarial da Portos do Paraná, André Pioli, “o mundo está vivendo um momento de muita dificuldade e não é diferente aqui no litoral do Paraná. As pessoas que viviam da pesca e turismo, nessas ilhas, não têm mais como produzir renda. Estão passando extrema dificuldade. É nesse momento que a união de todos pode fazer a diferença, que é levar comida para eles, o que mais necessitam.”

“A alegria de ver essas pessoas recebendo as cestas, levando para dentro das suas casas os alimentos, dá uma satisfação enorme para todos os dirigentes da Portos do Paraná e todos os envolvidos. Sempre que for preciso a união da população vai fazer a diferença na vida de toda nossa comunidade”, afirma Pioli.

Manoel Ferreira Machado, um dos líderes da comunidade de pescadores da Eufrasina, fez questão de agradecer ao governador Ratinho Júnior. “Ele sempre lembra das comunidades pesqueiras, isso é importante, saber que está ao nosso lado. Nesse momento de pandemia está tudo muito difícil, toda ajuda é bem-vinda.”

Laura Gomes, moradora da comunidade do Teixeira, ressaltou que a ajuda é muito bem-vinda. “A maioria de quem vive aqui é pescador, todos de família muito humilde, que necessitam de ajuda de verdade”.

Para o Capitão Witt do Corpo de Bombeiros, que participou da ação, “é essencial essa ajuda. Muitas dessas famílias não possuem uma renda fixa, necessitam de um apoio do Estado, pelo menos até conseguir se sobrepor a esse período crítico de pandemia.”

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