A Portos do Paraná abriu suas portas nesta quinta-feira, dia 12, para a Conferência Trabalhista e Social fazer o balanço de seu primeiro ano de atuação. A plenária, que é uma espécie de ligação entre a sociedade civil e o Governo Estadual, é capitaneada pela Superintendência Geral de Diálogo e Interação Social (SUDIS), ligada à Casa Civil. Estiveram presentes no auditório Emir Roth representantes da empresa pública, da prefeitura e líderes sindicais e de movimentos sociais.

“É uma honra e uma satisfação muito grande para nós do Porto receber tantos representantes dos movimentos sociais da nossa cidade”, destaca André Pioli, diretor de Relações Empresariais (DIREMP) da Portos do Paraná. De acordo com ele, a empresa pública tem a missão de não só marcar presença em Paranaguá, mas estar presente e fazer parte da comunidade de todo o litoral. “Não tem mais a história do Porto que se preocupa só com as cargas e com o lucro e que não se volta para a cidade”, aponta.

Segundo o superintendente da SUDIS, Mauro Rockenback, o órgão ainda tem pouco tempo de vida, mas já está demonstrando alguns bons resultados. “Atingimos de Clubes de Mães ao MST e o que tiver no meio do caminho, as entidades, a sociedade civil, as ONGs, a área de conflito fundiário, reintegrações, mas principalmente, somos o canal, a porta aberta do Governo Estadual para a sociedade civil”, diz.

Ao mesmo tempo, a SUDIS deixou aberta aos representantes dos diversos setores sugestões para 2020. “É bom lembrar que como estamos no primeiro ano, não temos verba, mas temos previsão de recursos para o Orçamento do ano que vem”, avisa Walter César dos Santos, coordenador do Movimento Trabalhista e Social da SUDIS.