A Portos do Paraná esclarece que os classificadores suspeitos presos na segunda etapa da Operação Carga Segura da Polícia Civil, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nesta sexta-feira (27/11), não são funcionários da empresa. De acordo com a Unidade Administrativa de Segurança Portuária (UASP), eles seriam funcionários da empresa terceirizada, responsável pela classificação dos produtos no Pátio de Triagem.

Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram realizados em diversas cidades do Paraná, inclusive em Paranaguá, mas nenhum deles em área controlada pela Portos do Paraná. Em setembro, já havia ocorrido a primeira etapa da operação.

A empresa pública reitera que a força-tarefa foi montada em abril e reúne órgãos segurança públicas, que atuam no Litoral do Estado. Há quase cinco meses, as polícias Militar e Civil, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Guarda Civil do município e da Guarda Portuária atuam com o objetivo de combater as vazadas (furto de carga), além de roubos, furtos e outros crimes.

De acordo com a UASP, desde que a Operação Carga Segura foi deflagrada, no dia 17 de abril, várias frentes de trabalho vêm atuando, inclusive com averiguação de denúncias que entram via Ouvidoria da Portos do Paraná. Já foram oito casos de prisões e apreensões desde o início da operação conjunta.

A UASP, através do trabalho de inteligência da Guarda Portuária dos portos do Paraná, segue contribuindo com as forças policiais para que mais resultados sejam colhidos.

Atenciosamente,

Assessoria de Imprensa

Portos do Paraná